quinta-feira, 31 de julho de 2008
Século XXI: VitóriaFC 4º clube com mais títulos nacionais!
Porto - 5 CN + 3 TP + 4 ST = 12 títulos
Sporting de Lisboa - 1 CN + 3 TP + 3 ST = 7 títulos
Benfica de Lisboa - 1 CN + 1TP + 1 ST = 3 títulos
VITÓRIA F.C. de Setúbal - 1 TP + 1 TL = 2 títulos
Boavista - 1 CN = 1 título
Legenda:
CN = Campeonato Nacional
TP = Taça de Portugal
ST = Supertaça
TL = Taça da Liga
Já passamos os 19.000 Sócios! , objectivo 20.000! Já só faltam 1100!
As adesões a novos sócios parecem estar em crescendo. 19.000 sócios ja pertencem ao universo vitoriano. Abri este tópico por achar relevante a divulgação destes números. Espero que não se fique por aqui e que cheguemos brevemente aos 20.000 Vitorianos , Por isso lanço um desafio a todos os não-sócios: Passem a fazer parte da família Vitoriana - E os que são, que tentem arranjar ainda mais sócios.
Um Clube como o Vitória FC e uma cidade como Setúbal, deviamos era ter entre 30 a 40 mil Sócios.
Vitória nao é grande é ENORME
Vitória Futebol Clube de Setubal a Força de uma regiao
"O Vitória não é Grande... é ENORME!!!"
MADUREIRA LOPES in "Vitória - do Nacimento à Glória"
"A discussão é antiga e sempre acesa. Argumentos esgrimem-se em torno desta temática. Os adeptos mais ferverosos e indefectíveis do Vitória nao compreendem como se pode ser adepto ou sócio do Vitória e gostar de um outro clube que tenha equipa de futebol profissional, principalmente daqueles clubes cujo número de adeptos lhe confere uma dimensão nacional. Mas a paixão que os vitorianos sentem pelo Vitória acaba por ter, como qualquer paixão forte, tal como acontece quando se ama, razões que a própria razão desconhece."
Cronica 100% VITÓRIA
Mas a paixão que os vitorianos sentem pelo Vitória acaba por ter, como qualquer paixão forte, tal como acontece quando se ama, razões que a própria razão não consegue explicar.
Setúbal e o Vitória estão intimamente ligados desde o aparecimento do seu mais representativo clube, em 1910.
Setúbal, cidade também ela arrebatadora de paixões por quem nela vive ou passa, acaba por vincar forte a necessidade dos seus filhos e enteados se entregarem de corpo e alma a essa paixão e por tudo o que a representa. O Vitória não é excepção. Assim se explica que com o passar dos anos os muitos adeptos que aprenderam a gostar do Vitória não fossem sentindo necessidade em gostar de qualquer outro clube. O Vitória preenchia os sonhos, as alegrias, as desilusões desportivas... enquanto crescia no panorama nacional... enquanto subia até à primeira divisão, enquanto conquistava a Europa e os mais altos lugares da classificação do principal campeonato de futebol e se debatia de igual para igual em cada série da Taça de Portugal.
O Vitória dominava a vida desportiva da cidade. Aglutinava em seu redor os atletas setubalenses. A vida social da cidade retribuía com uma forte dedicação no apoio ao seu Clube. Um tempo de maior disponibilidade e entrega das pessoas a causas comuns, que hoje a vida não permite por haver demasiados centros de dispersão e diversão, desde a televisão 24 horas até aos grandes centros de consumo, passando pela infinidade de possibilidades para ocupação de tempos livres.
E o Vitória conquistava quem cá estava e quem para cá vinha. Um amor que foi facilmente passado de geração em geração. Um amor que exigia exclusividade porque desde cedo os principais clubes portugueses se tornaram rivais... os ladrões dos nossos sonhos de chegar cada vez mais alto, ou simplesmente pelo prazer que os setubalenses sentiam por se ganhar aos clubes de Lisboa, já nessa época uma capital que queria puxar a si todas as atenções, cuja imprensa "nacional" aprendia a ignorar tudo o resto.
E quem chegava migrado aprendia rápido a gostar do Vitória. E muitos dos que foram povoando Setúbal ao longo do último século, oriundos de um Alentejo que não disponibilizava esta paixão, ou de outras zonas do país que não ofereciam a beleza que Setúbal tinha (e tem), tornaram-se em alguns dos maiores defensores do Clube setubalense, cuja entrega passou para as gerações vindouras.
Mas ao mesmo tempo que chegavam mais "forasteiros" para assentarem arraiais em Setúbal, ao mesmo tempo que a sociedade portuguesa ia pintando o país com três cores clubistas, e onde a comunicação social nacional apenas dava atenção a três clubes em Portugal, a força do adepto setubalense 100% vitoriano perdia algum do seu fulgor.
Paralelamente, os cada vez em maior número centros de diversão e a cada vez maior variedade de ocupação de tempos livres, começaram aos poucos a desviar a atenção de alguns setubalenses, que se começaram a desabituar do gosto pelo futebol ou pelo desporto, direccionando-se para outras "artes". E é através deste facto que hoje se conseguem encontrar muitos filhos desta terra cujo clube de preferência é o Vitória, mas que não se interessam por desporto em geral, futebol em particular, não acompanhando a vida do Clube, nem como associados nem como simples adeptos.
Entretanto, a obrigatoriedade imposta pela sociedade em se ser adepto neste país de um clube da dimensão nacional criada pela própria sociedade, cujo *******mulo termina na pergunta ridícula: "Mas qual é que é o teu segundo clube?" ou na "Mas afinal de qual dos grandes é que és?", aliada à migração já referida, e contínua, de gentes de outras terras para os grandes centros urbanos, acabou por introduzir nas fileiras de sócios do Vitória uma grande percentagem de pessoas que gostam de futebol, gostam do Vitória... mas que têm uma paixão vinda de trás por um dos tais emblemas "nacionais", alimentada pela facciosa e comprometida comunicação social.
E será que tal situação é condenável? Pergunta difícil esta... de resposta ainda com maior índice de dificuldade!
A resposta..., melhor: Uma resposta (!), passa, ainda que ambígua, por redundar num simples... talvez! Dependerá dos setubalenses, no caso do Vitória, dos bracarenses, no caso do Sporting de Braga, dos conimbricenses, no caso da Académica de Coimbra, dos aveirenses, no caso do Beira-Mar, etc., i.e., passará em muito pelos adeptos das várias equipas nacionais que se entreguem em exclusividade ao apoio à equipa da sua cidade.
Dentro de cada clube, os adeptos de duas cores, que tanta falta fazem em número e no pagamento de quotas, terão que compreender que não são adeptos de primeira desse clube. (Acho lógico esse auto-reconhecimento). Mais, deverão compreender, aceitar e respeitar que os adeptos a 100% de um clube têm uma paixão maior, porque exclusiva! Mas, e acima de tudo, deverão saber preservar a sua condição de sócio e adepto, de uma forma muito simples: em caso de um jogo em casa do clube da terra onde vive, com o clube do seu coração, deverá saber abandonar a sua condição de sócio, e acompanhar o jogo a partir de um local neutro no estádio, adquirindo um bilhete normal para adepto visitante! Ou seja, deverão saber respeitar o clube do qual são sócios e deverão respeitar os restantes sócios de um emblema que a eles, teoricamente, também muito lhes diz.
Mas se esses adeptos são importantes na vertente financeira para o clube, acabam por ser um cancro que se não for combatido, com o passar do tempo, tenderá a fazer perder a identidade dos sócios a 100% desse clube, reduzindo o número de clubes em Portugal com essa identidade, levando a que o marasmo do futebol português se reduza à insignificância de uma paixão por três clubes inventados por uma comunicação social irresponsável onde a maioria dos profissionais desse sector não são simplesmente profissionais.
Os adeptos a 100%, por sua vez, deverão reconhecer a importância de um clube com muitos sócios, ainda que alguns não sofram como eles pelo emblema a que dedicam exclusividade. Deverão também reconhecer que muitos desses sócios têm uma história de vida que explica a paixão por outro emblema, e valorizar aqueles que aprenderam também a gostar, a amar, a roer as unhas, a incentivar permanentemente a equipa, a acompanhá-la e a dedicar-lhe muito da sua vida... muitas vezes com tanta ou mais emoção como os adeptos a 100%, perfeitamente visível nos jogos que não interferem com o sucesso da sua outra equipa.
Uma coisa é certa... não ajudará que aqueles que nasceram numa terra como Setúbal, e sejam de descendência sadina, incompreensivelmente sejam adeptos de um dos tais clubes de "dimensão nacional", promovida pela também ela pela facciosa imprensa "nacional".
Não vejo um português, residente desde sempre em Portugal, ser um adepto convicto da selecção espanhola, alemã ou inglesa, apenas porque já ganharam mais títulos, porque têm melhores jogadores ou porque têm mais adeptos... nem o vejo gostar primeiro de Portugal e depois de outro país, a não ser por motivos de afinidades familiares. Nós portugueses "reduzimo-nos" à nossa "insignificante" paixão lusitana, mas orgulhosamente! Nós setubalenses, também orgulhosamente, "elevamo-nos" à nossa convincente paixão sadina, à nossa paixão pelo Vitória, porque amar-se o Vitória é amar-se Setúbal!
E ainda há alguns, muitos, que apelam à questão do bairrismo para denegrir a paixão que os setubalenses sentem pelo seu Vitória! Bairrismo? Mas há gente que sabe o que diz? Para mim um bairro é Benfica. Um bairro de Lisboa... essa cidade mongolóide de um país amorfo. Um bairro elevado à dimensão nacional pela tal comunicação social facciosa, comprometida perante empresários, política e sistemas! Um bairro elevado à condição de dimensão nacional, onde gente sem força interior e sem orgulho das suas origens se deixou conquistar pela glória alheia!
Setúbal é uma cidade, capital de Distrito, com uma história que lhe dá paixão! Não é um bairro, mas sim uma cidade que reúne filhos de uma vasta região portuguesa, nas várias repovoações de que foi alvo, conseguindo sempre transmitir o mesmo orgulho a quem por cá se instalava.
Mas porque raio se nasci em Setúbal vou-me pôr a gritar num estádio por uma cidade que não a minha? Porquê gritar "Porto! Porto!" ou por um bairro de Lisboa, tipo "Benfica! Benfica!", ou por um clube com nome inglês, tipo "Sporting! Sporting!"!
Ganharam mais títulos? Têm melhores equipas? São promovidos pela sociedade ou pela comunicação social? Têm mais tempo de antena? Não são de onde nasci... e ponto final!... Confesso: também só consigo gritar por Portugal!
Há quem apele à democracia... à liberdade de escolha! Mas que liberdade? Àquela que é condicionada pela comunicação social enquanto grupo de pressão camuflado? Àquela que nos é imposta por uma sociedade decadente e onde que nem carneirinhos todos seguem a teoria dos mais fortes? Dos mais ricos? Pergunto eu se essa gente também escolheu ser portuguesa? Porque torcem por Portugal? Não os vejo torcer por França, ou pela Holanda! Onde está a congruência?
Sou português, torço por Portugal! Sou setubalense, torço pelo Vitória! (Única colectividade setubalense que nasceu do esforço conjunto de toda a cidade). Esta é a congruência! A única excepção aceitável é a que é justificável pelos movimentos migratórios.
Mas não sejamos mais papistas que ao Papa... se existem sócios no Vitória que não o sejam a 100%, deixemo-los existirem... apenas peço que o sejam respeitando a instituição e os vitorianos a 100%.
Resta deixar uma palavra aos vitorianos que não nasceram em Setúbal. Não serão muitos certamente. Pelo teor das minhas palavras também não compreenderei porque o são, se não tiverem uma história que os ligue de alguma forma a Setúbal, por migrações ou por afinidades. Mas, e pelo teor igualmente do que referi, serão certamente pessoas com uma personalidade muito forte, que conseguiram manter a sua integridade por terem conseguido enfrentar e contrariar o sórdido mundo da comunicação social e fugir aos tentáculos de uma sociedade que se diz democrata! Certamente serão vitorianos porque se revêem na força dos adeptos sadinos e na paixão que estes sentem pelo Vitória!
A terminar, apenas o grito que apetece deixar:
VITÓRIA! VITÓRIA! VITÓRIA!"
A FORÇA DE UMA REGIÃO
Record de visitantes no Site Oficial do Vitória
Este número de vistas bate o anterior record, do mês de Abril de 2007, que registou 22634 Visitas.
VITÓRIA nao é grande É ENORME
Vitória Futebol Clube de Setúbal - A Força de uma Regiao
200 Mil Adeptos só na região Setúbal e boa Parte do Alentejo
MARCA APETECIDA
O Vitória é uma Marca de grande apetência na região. Pelas nossas nossas contas, deveremos ter cerca de 200 mil adeptos em toda a região de Setúbal e numa boa parte do Alentejo
Temos angariado novos parceiros como é o caso do Crédito Agrícola Costa Azul, que tem dado um apoio ao Clube que nos permite ter uma estabilidade financeira sem a qual dificilmente poderíamos resolver os problemas que surgem no dia-a-dia.
A loja do Vitória tem tido um incremento fantástico. No Primeiro trimestre de 2008 vendeu-se apenas menos mil euros do que em todo o ano de 2007.
MAIS UM TROFEU PARA O ENORME VFC
.Média após 30ª jornada
3º Prémio Fair-Play,para o Vitória de Setúbal em 4 anos
BwinLIGA
Posição Clube Pontos
1 VitóriaF.C. de Setúbal 16,008
2 V.Guimarães 15,883
3 Académica de Coimbra 15,800
4 Estrela da Amadora 15,767
5 Porto 15,667
6 Marítimo 15,650
7 Sporting de Lisboa 15,625
8 U.Leiria 15,558
9 Nacional da Madeira 15,425
10 Naval 1º de Maio 15,400
11 Leixões 15,275
12 Belenenses 15,217
13 Sporting de Braga 15,183
14 Benfica 15,075
15 Paços de Ferreira 15,008
16 Boavista 14,750
Presidentes e orgãos sociais do Enorme VFC
Mandato Actual - Presidente da Comissão de Gestão
Sr. Carlos Costa
Mandato: 2003/2006
Arq.º Jorge Flaviano Delgado Santana da Silva
Mandato: 2003/2006
Dr. Rui João Chumbita Nunes
Mandato: 1999/2001 - 2001/2004
Dr. Manuel Jorge Pedrosa Forte de Goes
Mandato: 1999/2001
Cte. José António de Sousa e Silva
Mandato: 1995/1997 - 1997/1999
Eng.º António Justo Sousa Tomaz
Mandato: 1994/1995
Manuel Aurélio Batista da Cruz
Mandato: 1986/1987 - 1988/1989 - 1990/1991
Fernando da Silva Oliveira
Mandato: 1981/1982
Luis Neves de Sousa Nunes
Mandato: 1979
Dr. Henrique Paulo das Neves Soudo
Mandato: 1979/1980
Sérgio Pina Martins Pintado
Mandato: 1975/1976 - 1977/1978 - 1985/1986
Silvério Pereira Jones
Mandato: 1973/1974
António Xavier de Lima
Mandato: 1969/1970
Dr. Anibal de Brito Pescadinha
Mandato: 1964/1966 - 1967/1968 - 1971/1972 - 1983/1984 - 1991/1993
Fernando Batalha Lopes Pedrosa
Mandato: 1963/1964
Dr. António Cândido Gaston de Sousa
Mandato: 1963/1964
Dr. Manuel José Constantino de Goes
Mandato: 1955
Cor. Jacinto António Frade Junior
Mandato: 1952 - 1953 - 1954 - 1956/1957 - 1959/1960
Mário D' Ascensão Lêdo
Mandato: 1950 - 1951
Francisco Ahrens Novais
Mandato: 1948 - 1949
Eugénio Moreira Rodrigues
Mandato: 1946
Dr. Artur Gago da Silva
Mandato: Desconhecido - 1938/1939
Dr. Álvaro Gomes
Mandato: Desconhecido - 1944 - 1945
Dr. António Carmona
Mandato: Desconhecido - 1941/1942 -1942/1943 - 1943/1944
Evaristo Pimentel
Mandato: Desconhecido - 1939/1940 - 1940/1941
José Guilherme dos Santos
Mandato: Desconhecido - 1935/1936
Manuel Machado Prompto
Mandato: Desconhecido - 1960/1961 - 1961/1962
Virgilio Saraiva Fernandes
Mandato: Desconhecido - 1933/1934
Dr. Luis Portugal da Fonseca e Melo
Mandato: Desconhecido - 1929/1930
Guilherme da Silva Faria
Mandato: Desconhecido - 1932/1933 - 1947
Dr. Manuel D'Assunção Antunes
Mandato: Desconhecido - 1928
Cap. José de Almeida Cassar
Mandato: Desconhecido - 1934/1935
Carlos Trigo
Mandato: 1924/1926/1927 - 1931/1932 - 1936/1937/1938 - 1951/1952
Mariano Augusto Coelho
Mandato: Desconhecido
João Maria da Silva
Mandato: Desconhecido
Henrique Augusto Rosa
Mandato: Desconhecido
Jorge de Sousa
Mandato: 1911
Manuel dos Santos Barreira
Orgãos sociais do Vitória Futebol Clube
MANDATO 2006/2009
Mesa da Assembleia Geral:
* Presidente– Dr. Ilídio Fernandes Ferreira
* Vice– Presidente – José Manuel da Silva Isidro
* Secretário– Dr. José Luis do Rosário Barão
* Secretário– Engº Paulo Vitor dos Reis Cerqueira
Comissão de Gestão :
* Presidente – Carlos Costa
* Vice – Presidente – Ronald John Inácio
* Vogal – Rogério Vaz de Carvalho
* Vogal – Joaquim Tavira
* Vogal – Nicolau da Claudina
Conselho Fiscal e Disciplinar
* Presidente– Rogério Paulo Sousa
* Vice– Presidente – Dr. Leontino Guilherme Duarte
* Relator– Dr. Rogério Carlos Guedes Coelho
* Suplente– José Manuel Domingos Fidalgo
* Suplente– Engº António José Constantino Estevão
Conselho Vitoriano:
* João Francisco Envia
* Jaime Pereira Rodrigues da Fonseca
* Dr. Fernando Manuel Calçada da Cunha
* José Manuel Marques Soares
* António Lopes Vaz
* Carlos Alberto Cordeiro de Almeida “Pita”
* José Manuel Jesus Santos “José Russo”
* José Manuel Joaquim Caferra Amaro
* Manuel Carlos Marques dos Santos
Palmarés e Historial do Vitória Futebol Clube De Setúbal
4 Títulos Nacionais
3 Taças de Portugal
1 Taça da Liga
- Campeonato de Portugal - 13 presenças– melhor: finalista (1926/1927)
- Campeonato Nacional da I Liga - 3 presenças– melhor: 5º lugar (1934/1935; 1935/1936)
- Campeonato Nacional da I Divisão - 60 presenças
- 1 Vez Vice Campeão Nacional na 1ª Divisão - (1971/72)
- 3 Vezes 3º Classificado (1969/70); (1972/73); (1973/74)
- Campeonato Nacional da II Liga - 1 presença – melhor: Vencedor da Zona D e do Grupo 9 (1937/38)
- Campeonato Nacional da II Divisão de Honra - 8 presenças - melhor: Vencedor da Zona Sul (1986/87)
- Campeonato Nacional da II Divisão - 5 presenças – melhor: 2º lugar (1995/1996; 2003/2004)
- 3 Taça de Portugal - 63 presenças – melhor: Vencedor (1964/1965; 1966/1967; 2004/2005)
- 7 Vezes Finalista Vencido da Taça de Portugal (1942/1943); (1953/1954); (1961/1962); (1965/1966); (1967/1968); (1972/1973); (2005/2006).
- 19 Vezes semifinalista da Taça de Portugal -
- Supertaça Cândido Oliveira - 2 presenças - melhor: finalista (2005/06, 2006/07)
- Taça das Taças - 3 presenças – melhor: 1/8 Final (1967/68)
- Taça das Cidades com Feira / Taça UEFA - 11 presenças – melhor: 1/4 Final (1968/1969; 1970/1971; 1972/73; 1973/1974)
- 1 Taça da Liga - 1 presença - melhor: Vencedor (2007/2008)
- Campeonato de Setúbal - 19 presenças – melhor: Campeão (1927/1928; 1928/1929; 1931/1932; 1932/1933; 1933/1934; 1934/1935; 1935/1936; 1936/1937; 1943/1944; 1944/1945; 1945/1946; 1946/1947)
- Campeonato de Lisboa em 1ª categorias - 6 presenças– melhor: Campeão (1923/1924; 1926/1927) #
- Campeonato de Lisboa em 2ª categorias - 12 presenças – melhor: Campeão (1916/1917; 1921/1922; 1925/1926)
- Campeonato de Lisboa em 3ª categorias - 8 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
- Campeonato de Lisboa em 4ª categorias - 2 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
- Outros Feitos Significativos:
- Vencedor da Mini-Copa do Mundo em 1970
- Vencedor do Troféu Ibérico em 1968 e em 1974
- Vencedor do Troféu Teresa Herrera em 1968
- Vencedor de 5 Taças Ribeiro dos Reis
- Vencedor da Supertaça Ibérica em 2005
* Prémio "Fair-Play Colectivo" da LigaPFP
3 Vezes consecutivas vençedor do Prémio "Fair-Play Colectivo" da Liga Portuguesa de Futebol
- Época 1923/24 - O Vitória estava na 2ª Divisão do Campeonato de Lisboa, mas ao sagrar-se vencedor da 2ª Divisão teve a oportunidade de disputar o título da 1ª Divisão com o Casa Pia (que tinha vencido a 1ª fase do Campeonato de Lisboa) e venceu, tornando-se campeão de Lisboa pela 1ª vez.
] Resultados no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão (Futebol)
1934/35(casa e fora)
- Académica 3-2 e 1-0
- Académico do Porto 0-0 e 6-3
- União de Lisboa 4-1 e 3-1
- Belenenses 2-1 e 0-3
- Benfica 2-5 e 1-3
- Sporting 0-1 e 1-1
- FC Porto 1-0 e 2-3
5.º Lugar com 14 jogos, 7 vitórias, 2 empates, 5 derrotas, 26 golos marcados e 24 sofridos.
Palmarés europeu do Vitória
- 2007 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 0-3; 0-0
- 2006 Taça Uefa – Sampdória (Itália) 1-1; 0-1
- 2000 Taça Uefa – AS Roma (Itália) 1-0; 0-7
- 1975 Taça Uefa – Zaragoza (Espanha) 1-1; 0-4
- 1974 Taça Uefa – VfB Stuttgart (Alemanha) 2-2; 0-1
- Leeds United (Inglaterra) 3-1; 0-1
- Molenbeek (Bélgica) 1-0; 1-2
- Beerschot (Bélgica) 2-0; 2-0
- 1973 Taça Uefa – Tottenham Hotspur (Inglaterra) 2-1; 0-1
- Inter de Milão (Itália) 2-0; 0-1
- Fiorentina (Itália) 1-0; 1-2
- Zaglebie Sosnowiec (Polónia) 6-1; 0-1
- 1972 Taça Uefa – UT Arad (Roménia) 1-0; 0-3
- Spartak Moscovo (URSS) 4-0; 0-0
- Olympique Nîmes (França) 1-0; 1-2
- 1971 Taça Uefa – Leeds United (Inglaterra) 1-1; 1-2
- Anderlecht (Bélgica) 3-1; 1-2
- Hajduk Split (Jugoslávia) 2-0; 1-2
- Lausanne Sports (Suiça) 2-1; 2-0
- 1970 Taça Uefa – Hertha de Berlim (Alemanha) 1-1; 0-1
- Liverpool (Inglaterra) 1-0; 2-3
- Rapid Bucareste (Roménia) 3-1; 4-1
- 1969 Taça Uefa – Newcastle United (Inglaterra) 3-1; 1-5
- Fiorentina (Itália) 3-0; 1-2
- Olympique Lyon (França) 5-0; 2-1
- Linfield Belfast (Irlanda do Norte) 3-0; 3-1
- 1968 Taça das Taças – Bayern Munique (Alemanha) 1-1; 2-6
- Fredrikstad (Noruega) 2-1; 5-1
- 1967 Taça Uefa – Juventus (Itália) 0-2; 1-3
- 1966 Taça das Taças – Aarhus (Dinamarca) 1-2; 1-2
- 1963 Taça das Taças – Saint Éttiene (França) 0-3; 1-1
Taça Uefa / Taça das Cidades com Feira
- Jogos - 54 (26 em casa; 26 fora)
- Vitorias - 25 (20 em casa; 5 fora)
- Empates - 7 (5 em casa; 2 fora)
- Derrotas - 22 (2 em casa; 20 fora)
- Golos Marcados - 79 (55 em casa; 24 fora)
- Golos Sofridos - 67 (18 em casa; 49 fora)
Taça dos Vencedores das Taças / Taça das Taças
- Jogos - 8 (4 em casa; 4 fora)
- Vitórias - 2 (1 em casa; 1 fora)
- Empates - 2 (1 em casa; 1 fora)
- Derrotas - 4 (2 em casa, 2 fora)
- Golos Marcados - 13 (4 em casa; 9 fora)
- Golos Sofridos - 17 (7 em casa; 10 fora)
O Vitória nas competições europeias
O «Senhor» Vitória
Durante dez anos andaram os sadinos a espalhar o perfume da sua classe por essa Europa fora. Nem mesmo os «gigantes» resistiam ao inferno do Bonfim…
Vitória de Setúbal na Europa. Hoje poderá soar, menos bem, mas fique o leitor sabendo – se é que não sabia – que, a seguir ao FC Porto, Benfica, Sporting e ao Boavista, o Vitória é de longe, a equipa portuguesa que melhor palmarés ostenta nas competições europeias. Se compararmos o historial europeu de todos os clubes portugueses sté a 1975 (que constitui o declínio do Vitória) o Vitória era o 3º melhor "europeu", e apenas estava atrás de Benfica e Sporting, e à frente do Porto! Até 1975, os historiais de jogos europeus das duas equipas eram os seguintes: - FC Porto: 41 jogos distribuídos por 13 presenças, sem nunca conseguir passar da 2ª eliminatória... - VITÓRIA: 56 jogos distribuídos por 11 presenças, conseguindo chegar por 4 vezes aos Quartos de Final da Taça Uefa...
De 1965/66 a 1974/75, portanto, durante 10 temporadas consecutivas, andaram os sadinos a botar figura por esse velho continente fora. E que figura! Quatro presenças nos quartos de final da Taça das Feiras/UEFA (além de três nos «oitavos»), o que implica desde logo, a eliminação de três adversários, é (foi) realmente uma prestação deveras interessante… O grande Vitória… aliás, Senhor Vitória, que era como os sadinos eram conhecidos (e temidos) na Europa. O Vitória participou em 64 jogos através de 14 presenças nas competições europeias. Três na extinta Taça dos Vencedores das Taças e as restantes na Taça UEFA, que nas suas primeiras edições, recebia o nome de Taça das Cidades com Feira. Variadíssimas equipas tiveram o azar, ao longo desses dez anos «ouro», de defrontar o Vitória. E muitas delas eram e ainda são, «grandes», na verdadeira acepção do termo. Fiorentina… Liverpool… Hajduk Split… Anderlecht… Spartak Moscovo… Inter Milão… Leeds United…, todas elas constam (a Fiorentina duas vezes) do rol das «vítimas» dos sadinos, todas elas inapelavelmente batidas no Estádio do Bonfim, na altura, como se calcula, um verdadeiro «inferno». Notável, de facto, o palmarés europeu do Vitória apesar das raras presenças desde 1975. Tinha classe, tinha mesmo jeitinho para lidar com os forasteiros, o Senhor Vitória. Que regresse depressa é o nosso único desejo…
Palmarés em Modalidades do VFC
Palmarés em Modalidades
- Andebol – Campeão Nacional da II Divisão de Séniores em 1980/1981
- Campeão Nacional da I Divisão de Juniores em 1974/1975
- Campeão Nacional da II Divisão de Juniores em 1993/1994
- Campeão Nacional da I Divisão de Juvenis em 1994/1995
- Futebol de Praia - Campeão Nacional em 2008
- Secção de Rugby - Campeão Nacional da 2ª Divisão em 2008
- Vitória F.C. vencedor do 1.º Torneio de Beach Rugby
Séniores Vitória F.C./Café Flórida 10 - Viseu 0 Vitória F.C./Café Flórida 2 - Santo Amaro 5 Vitória F.C./Café Flórida 3 - Oeiras 1 Vitória F.C./Café Flórida 6 - Moita 2
Final Oeiras 6 - 3 V.F.C./Café Flórida Vitória F.C./Café Flórida – 2.º Lugar
Sub-16 Vitória F.C. 3 - 1 St. Julians Vitória F.C. 8 - 0 Galiza Vitória F.C. 5 - 0 Oeiras 0 Vitória F.C. 6 - 1 Belenenses
Final Vitória F.C. 3 - 2 St. Julians Vitória F.C. – 1.º Lugar
- Tiro – Vencedor das Taças C.M.S. em 1930; 1931; 1932; 1933; 1934; 1935
- Natação – 1º na prova Cidade de Setúbal de 1929, com o nadador José Santana Faustino
- Ciclismo – Oceana Zarco conquistou pelo Vitória as seguintes provas:
- 1ª Volta ao Porto em 1926
- 3ª Volta a Lisboa em 1926
- Volta a Setúbal de 1929
- Full Contact - Campeão Nacional por equipas em 2006
- Atletas que obtiveram lugares no pódio:
- Tiago Galego, -75 Kg, que se sagrou também Campeão Nacional
- Rui Macau, -67 Kg, Vice Campeão Nacional,
- Ricardo Rosa, -63 Kg, Campeão Nacional
- Tiago Afonso, -57 Kg, Vice Campeão Nacional
- Gonçalo Calado, -54 Kg, Campeão Nacional
- Atletismo-
Edson Dongoxe Campeão Regional nos 200m (Masculinos) Campeão Regional nos 400m Planos (Masculinos)
Ion Marcauteanau Campeão Regional nos 5.000m (Masculinos) Vice Campeão Regional nos 3.000m (Masculinos)
David Santinho Vice Campeão Regional nos 400m Planos (Masculinos) Vice Campeão Regional nos 800m (Masculinos)
Em equipas : Campeão na Final dos 4x400m (Masculinos) 3.º Lugar nos 4x100m Planos (Masculinos)
- Ginástica
Pedro Correia e Afonso Quintas - CAMPEÕES NACIONAIS TRAMPOLIM SINCRONIZADO, INICIADOS MASCULINOS
Trampolim - Cama Elástica - Individual
Iniciados Femininos 12.º Lugar - Inês Aldeano 15.º Lugar - Inês Faria
Iniciados Masculinos 26.º Lugar - Vitor Manita 30.º Lugar - Nuno Cunha
Juvenis Femininos 4.º Lugar - Adriana Elias (garantiu apuramento para a Taça de Portugal de Trampolins)
Juvenis Masculinos 1.º Lugar - Gustavo Sousa (Campeão Nacional - garantiu apuramento para a Taça de Portugal de Trampolins)
Trampolim Sincronizado
Iniciados Femininos 14.º Lugar - Inês Aldeano/Daniela Branco
Iniciados Masculinos 8.º Lugar - Vitor Manita/Nuno Cunha
Juvenis Masculinos 2.º Lugar - Gustavo Sousa/João Guerreiro (AG Sines) - Vice-Campeões Nacionais
Jacinto João
Estátua de Jacinto João, em frente ao Estádio do Bonfim.
No dia 29 de Outubro
Setúbal acordou a chorar,
Ao saber que desaparecera
Quem em tempos, nos fez vibrar
Os seus dribles serpentinos
E as simulações magistrais,
Fizeram levantar Estádios
Portugueses e Mundiais...
Com o 11 na camisola
E um pé esquerdo estonteante,
J.J. foi a figura
De uma equipa entusiasmante
Dava pena ver defesas
Arrastarem – se pelo chão,
Sempre que tinham pela frente
O Enorme Jacinto João !!!
Onde quer que tu te encontres,
Ficarás sempre na História
Esta cidade agradece
O que fizeste pelo Vitória !!!
Obrigado Jota
“ O VITÓRIA NÃO É GRANDE...É ENORME ! ”
Miguel Aleixo ( O Poeta Rebelde )
VITÓRIA DO NASCIMENTO À GLÓRIA
Foi no início do sec XX, mais precisamente a 10 de Novembro de 1910, que por desinteligências entre elementos do «Bonfim Foot-ball Club», um dos clubes onde se praticava essa nova modalidade importada das ilhas britânicas chamada Futebol, levaram Joaquim Venâncio, Henrique Santos e Manuel Gregório a abandonar esse clube, lançando a ideia da formação de um pequeno grupo a que dariam o nome de «Sport Vitória». «A Vitória será nossa» dizia o entusiasta Joaquim Venâncio, e daí o nome que ficaria para a posteridade de «Vitória».
Entretanto, a saída de mais elementos de outros clubes setubalenses tais como Guilherme da Silveira, José Preto Chagas, Manuel Reimão, Gabriel Roillé, Matos Diniz, Duarte Catalão, Ernesto Viegas, António Ledo, Eurico Costa, Joaquim Gomes, Júlio Araújo e Mário Ledo iria aumentar o número de membros do mais recente clube de Setúbal.
A 20 de Novembro de 1910 estava constituído o clube, com alguns dos nomes que iriam ter um papel preponderante no seu futuro, e que iria passar a chamar-se por sugestão de Joaquim Correia da Costa, a 5 de Maio de 1911, aquando da primeira reunião de Assembleia Geral, de «Victória Foot-ball Club».
Embora o clube sadino se tenha mudado para o seu berço, o Campo dos Arcos, a 15 de Setembro de 1913, enfrenta a recusa dos clubes de Lisboa em se deslocarem a Setúbal (não havia campeonato nacional, apenas regional em Lisboa). O Vitória continuou a jogar , domingo após domingo na capital e apesar das dificuldades acaba por se sagrar vencedor do Campeonato Regional de 2.ªs categorias em 1916/17. Este resultado incentiva o Vitória a participar no Campeonato de 1.ª categoria em 1918/19, e enquanto as suas 2.ªs categorias repetiam o feito em 1921/22 e 1925/26 a primeira equipa sagrava-se Campeã de Lisboa em 1923/24 e 1926/27 suplantando clubes como o Benfica, o Sporting ou o Belenenses. Acabaria por falhar a conquista do campeonato de Portugal nas duas ocasiões.
Nessa altura o Vitória não era só o futebol, mantendo secções de tiro, natação, ciclismo e corridas, criando a génese de clube eclético que mantêm actualmente, e em que, por intermédio de secções como a ginástica, o ténis de mesa, o andebol, o atletismo, Futsal, futebol juvenil, ou o aikido e o judo o clube movimenta centenas de atletas .
Voltando ao Futebol, o Vitória acabaria por abandonar mais tarde os campeonatos de Lisboa, fundando, com outros clubes, a associação de Futebol de Setúbal. Com o passar dos anos, o clube foi crescendo e criando raízes mais sólidas. Em 1943/44 o clube atinge pela primeira vez uma final da Taça de Portugal, pela mão do treinador Armando Martins, e embora o Vitória tivesse perdido com o Benfica em Lisboa por um expressivo 5 – 1, a alegria do povo setubalense deixa espantada a capital. Onze anos mais tarde repete a presença na final onde defronta o Sporting e uma equipa de arbitragem de critérios duvidosos. O Vitória acaba injustamente derrotado por 3-2, mas em Setúbal organiza-se uma subscrição pública e com os donativos do povo setubalense é feita uma Taça que recebe o nome de «Taça Recompensa», para assim distinguir aqueles que teriam sido justos vencedores do Troféu nacional.
Entretanto, face ao crescimento do clube, nasce a ideia de construir um novo Estádio. Mário Ledo será um dos homens que guiará essa obra a bom porto. A 16 de Setembro de 1962 é inaugurado o Estádio do Bonfim numa festa que trás a Setúbal em caravanas de automóveis, pessoas de toda a região. Estavam criadas condições para a década dourada do futebol vitoriano.
Para além de continuar a somar presenças nas finais da Taça de Portugal, o Vitória acaba por conseguir pela mão do treinador Fernando Vaz, a vitória nas edições de 1964/65 frente ao Benfica, por 3-1, e em 1966/67 frente à Académica de Coimbra, por 3-2, na final mais longa de todos os tempos (144 minutos!). Ao todo soma oito presenças na final desta competição.
A equipa de «JJ», Matine, Tomé, Carlos Cardoso, José Maria, Conceição e Vítor Batista enchia os Estádios nacionais e europeus com a magia do seu futebol. Orientados por José Pedroto, o Vitória atinge o segundo lugar na época de 1971/72 e o 3.º lugar nas épocas de 1969/70, 1972/73 e 1973/74. Nas competições europeias o Vitória soma 12 presenças ( três na taça das taças e 9 na Taça das Cidades com Feira/UEFA onde atinge por quatro vezes os quartos-de-final. Gigantes do futebol do velho continente como o Leeds United, Inter de Milão, Fiorentina, Lyon, Spartak de Moscovo, Hayduk Split, Rapid de Bucareste e Anderlecht caem aos seu pés.
É convidado para diversos torneios a nível internacional, dos quais destacamos a participação no Troféu Ibérico, na Taça Teresa Herrera, em Julho de 1968, vencendo na final a equipa do Rapid de Viena e a participação na Mini-Copa do Mundo, em Caracas na Venezuela (1970), em que chega também à vitória frente às equipas do Chelsea, do Santos e do Werder Bremen.
Hoje, os atletas que representam o Vitória Futebol Clube de Setúbal, sabem que ao vestir a camisola branca listada de verde, carregam no corpo uma história cheia de glória de um clube que têm a responsabilidade de honrar e a valorizar, dia após dia.
Vitória Futebol Clube
Vitória Futebol Clube, Também conhecido como Vitória de Setúbal é um clube desportivo. A modalidade principal é o futebol, sendo que os principais feitos são as 3 Taças de Portugal e 1 Taça da Liga conquistadas, e as boas carreiras nas competições europeias. Além do futebol, este clube distingue-se também em outras modalidades como Andebol, Judo, Ginástica, Kickboxing, Karaté, Judo, Ténis de Mesa , Atletismo, Dança , Rugby, Futsal e Futebol de Praia tendo sido CAMPEÃO NACIONAL DE FUTEBOL DE PRAIA 07/08 . Em todos os desportos o Vitória assume-se como um clube que aposta na formação como meio de ultrapassar os graves problemas financeiros que enfrenta hoje em dia.
Utiliza como cores principais o verde e branco e, a sua mascote é um Roaz corvineiro (espécie de Golfinho que habita o Rio Sado). O símbolo inclui um [castelo com três torres (representando os três castelos da região: Castelo de S. Filipe, Castelo de Palmela e Forte de Sesimbra), uma roda de bicicleta (uma das modalidades principais na génese do clube), um pergaminho com o local e data de fundação, um ramo de Oliveira representando a vitória e os valores de honra a ela associados de acordo com a mesma simbologia na Grécia Antiga, uma bola de futebol e um escudo verde e branco.
A fiel massa adepta do clube é reconhecida pelas suas deslocações em massa a vários pontos do país ou mesmo fora de Portugal (como Ayamonte em 2005), e foi há muito apelidada pela imprensa de VIII Exercito. O nome de VIII Exército vem do batalhão Inglês que no Norte de África derrotou o até então imbatível exército de Rommel, durante a Segunda Guerra Mundial. VIII Exército era então uma claque espontânea, formada por todos os vitorianos que acompanhavam o seu clube. VIII Exército dá agora nome à claque organizada do Vitória FC, oficialmente reconhecida pelo clube acompanhar a equipa para todo o lado.
O Vitória tem neste momento 19.000 sócio pagante, e cerca de 200 mil adeptos, só no distrito de Setúbal e boa parte do Alentejo
O ano de 2005 ficará na memória de todos os vitorianos pela reconquista da Taça de Portugal, 32 anos depois, ganhando ao Benfica por 2-1 golos de Manuel José e Meyong pelo Vitória, e Simão Sabrosa pelo Benfica; bem como pela conquista da Supertaça Ibérica frente ao Bétis de Sevilha em Ayamonte, com golos de Nandinho e Ricardo Chaves pelo Vitória e de Marcos Assunção pelo Bétis. No ano de 2008 fez história ao conquistar a 1ª edição da Taça da Liga Carsberg Cup, batendo o Sporting por 3-2 após as grandes penalidades (0-0 no tempo regulamentar) defendendo o guarda-redes Eduardo 3 dessas penalidades.